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domingo, 8 de novembro de 2015

Os dez mandamentos do management 3.0

O mundo está mudando: novas tecnologias, visões diferentes ou conflitantes entre as gerações e conceitos sendo superados e atualizados. Como era de se esperar, essa efervescência chegou à gestão e transformou a área. "Se antes o modelo piramidal e alicerçado em hierarquias dava conta de estimular o crescimento, agora, os colaboradores querem participar e serem reconhecidos nas organizações", diz Rafael Cichini, CEO da Just Digital, empresa especializada em soluções enterprise para gestão de conteúdo e search, e presidente da Associação Drupal Brasil, uma plataforma de código aberto que permite facilmente publicar e gerenciar todos os tipos de conteúdo em sites. Para Cichini, cresce, portanto, a abordagem do Management 3.0, que mostra que a gestão não é responsabilidade dos gerentes, mas sim de todas as pessoas da corporação. Confira os dez mandamentos desta ideia, segundo ele:

> Dividirás as decisões: não centralize a tomada de decisões da empresa - os colaboradores precisam ser envolvidos e estimulados a darem opiniões nas mais diversas questões.

> Aplicarás nos valores da empresa: a cultura ágil precisa estar enraizada na cultura da companhia. Só assim é possível inserir novos formatos de gestão nas equipes,

> Compartilharás o conhecimento: troque experiências com os times e estimule o compartilhamento. Dessa forma, eles ganham confiança para resolverem problemas.

> Motivarás os colaboradores: faça com que os profissionais estejam envolvidos na cultura corporativa e fiquem confortáveis com todos os processos existentes.

> Envolverás os clientes: espalhe a cultura ágil para outros lugares. Assim, clientes e parceiros notam como é o modelo de gestão diferenciado da sua empresa.

> Estimularás o aprendizado: reserve um período da semana para que os profissionais possam aprender mais sobre os assuntos que envolvem o trabalho da companhia.

> Socializarás as equipes: uma gestão diferenciada passa pela perfeita comunicação. Promova a socialização da equipe, estimulando a conversa e a interação entre todos.

> Darás feedback quando pedido: obter retorno sobre o trabalho não pode ser um processo tedioso. Dê resposta sempre que solicitado pelo seu colaborador, para que ele saiba como está se saindo na empresa.

> Farás uma estrutura horizontal: mostre que cada um possui um papel e é importante para o sucesso da corporação. Não crie divisões e muito menos limitações.

> Focarás a vida social: o colaborador precisa ser feliz dentro e fora do escritório. Incentive que ele tenha uma vida social para sempre trabalhar com prazer.

Fonte: Revista Melhor

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

A Importância Corporativa de um Líder Coach.

O sonho de todo profissional é ser reconhecido pelo chefe e por seus colegas dentro de uma corporação. Para alcançar esse objetivo, ele não economiza esforços: investe em capacitação, faz hora extra, procura sempre ser proativo e inovar, com práticas que contribuam para o crescimento da empresa. Naturalmente, espera como prêmio ser promovido de função. Muitas vezes, é alçado ao cargo de chefia quando menos espera. No entanto, mais importante que chegar ao topo, é preciso refletir: será que estou preparado para ser um líder? A pergunta pode parecer tola, mas a posição exige muito mais que alguém para dar ordens. Na hora de conduzir um grupo, é preciso ir além, e não só delegar atividades

Perfil

Em um ambiente corporativo, é comum haver diferentes perfis de liderança. O líder coach surge como uma forte tendência para o atual modelo de gestão, pois reúne não somente qualidades técnicas, mas outras competências diferenciais. Ao invés de ser um chefe ortodoxo e burocrático, ele atua como um educador que tem por objetivo ajudar a aprimorar as habilidades dos liderados. Por isso, esse tipo de profissional possui uma ampla visão dos negócios, com foco voltado para a formação de colaboradores e não apenas de subordinados.

Falar e ouvir

Como característica, o líder-treinador apresenta uma atuação direcionada ao diálogo e à flexibilidade, procurando ouvir as críticas como ferramenta para solução de problemas e criação de métodos mais eficientes. Busca também incentivar o trabalho em equipe e transformar os erros em aprendizado, a fim de promover o crescimento do grupo e da empresa. Além de delegar e orientar, ele respeita e reconhece as ações do liderado, bem como estimula o seu autodesenvolvimento.

Motivação

Ao promover o treinamento de líderes empreendedores, o profissional de coaching faz surgir uma cultura corporativa inovadora e produtiva. Com funcionários qualificados não apenas do ponto de vista técnico, mas motivados com espírito de liderança, proatividade e comprometimento, todos têm a ganhar. A iniciativa valoriza o trabalhador no mercado, possibilitando maiores chances de emprego e retorno financeiro, e contribui para o crescimento da empresa, tornando-a mais competitiva diante da concorrência.

Líder coach

Portanto, um bom líder coach é diferencial no mundo corporativo. A metodologia atua como complemento do trabalho intelectual dos profissionais, promovendo mudanças comportamentais que vão potencializar performances e habilidades. Como resultado, a empresa ganha uma equipe preparada para lidar com mudanças e adversidades, bem como atingir metas de forma eficiente e eficaz.



Fonte: VILELLA DA MATTA

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Por que aprender um novo idioma?


Impulsionar a carreira, ter novas habilidades, conhecer novas pessoas, se posicionar no mercado e vários outros motivos levam um profissional a buscar a proficiência em um idioma totalmente diferente do qual está habituado.

O conhecimento de outro idioma, apesar de ser um “diferencial” na escolha dos profissionais que passam por processos de Recrutamento e Seleção de algumas empresas, já é visto como item básico no currículo para outras empresas, o que está “obrigando” que os colaborados renovem o seu conhecimento na língua em que é fluente e que busque o aprendizado de mais de um idioma.

O idioma mais falado no mundo é o Mandarim, mas devido as grandes organizações utilizarem o Inglês como principal forma de comunicação, este tem sido o mais procurado nas escolas de idiomas e em programadas de imersões.

Segundo Carlos Silva, Analista de Incentivos Educacionais, não é um segredo que hoje em dia o Inglês é uma língua muito importante e se não a mais importante de todas. Não podemos negar que as pessoas que sabem falar e escrever Inglês são vistas pela comunidade global com outros olhos e para a pessoa que sabe, é como grande diferencial.

A língua é fundamental para tudo; ter o Inglês como uma segunda língua abre muitas portas. Começando pela porta do mercado do trabalho, com o Inglês, podes trabalhar em qualquer parte do mundo especialmente em países em que o Inglês é a língua oficial.

Muitos estudos realizados em países onde o inglês é a língua oficial demostram que as pessoas que sabem falar e escrever Inglês conseguem melhores empregos e também são melhor pagos em comparação com as pessoas que tem domínio na língua.

Rafael Souza Assistente da área de Incentivos Educacionais, acredita que buscar conhecimento em outros idiomas, demonstra que o profissional tem objetivos e metas que estão alinhadas a estratégia da empresa. Segundo Rafael, o profissional deve buscar o conhecimento em outro idioma não apenas visando o crescimento na carreira, mais também para que seu conhecimento pessoal se torne cada vez mais amplo.
Buscando avaliar o nível de cada país, o Índice de Proficiência em Inglês (EPI) é divulgado pela EF desde 2007 e coleta dados de dezenas de países. A proficiência da população avaliada é dividida em cinco níveis: muito alta, alta, moderada, baixa e muito baixa. Em 2014, foram consideradas "muito baixas" as pontuações abaixo de 48 pontos, e 19 países ficaram nessa situação. As pontuações entre 48 e 52 encaixaram os países na categoria de proficiência baixa, e 13 nações ficaram neste nível, incluindo o Brasil. Outros 13 países registraram entre 52 e 58 pontos e foram considerados de proficiência moderada, e 11 tiveram pontuação entre 58 e 62, por isso entraram na categoria de alta proficiência. Sete países alcançaram mais de 63 pontos e estão na categoria muito alta.

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Ofereça desafios, e não ameaças


Momentos de crise como o que vivemos são uma excelente oportunidade para que as empresas reflitam sobre seus modelos de liderança e seus diferenciais.

Na minha visão de quem trabalha com recursos humanos há três décadas, a maior vantagem que uma companhia pode ter em relação aos seus concorrentes não está nos programas de redução de custos, aumento da produtividade e eficiência, reformulações de produtos ou serviços e grandes ações de marketing. Essas medidas são fundamentais para a sobrevivência do negócio, mas nada disso faz sentido se as pessoas não enxergarem um significado no seu trabalho. Processos são gerenciados por pessoas, e são elas que fazem a diferença.
Esse significado vai além da recompensa financeira, do atendimento às necessidades básicas do ser humano ou mesmo do mero cumprimento mecânico de uma atividade para a qual apresentamos uma habilidade incomum. O que todos buscamos, no fundo, é a realização individual.
Faz sentido falar em realização individual no momento em que milhares de pessoas perdem seus empregos e outras milhões se sentem pressionadas a suportar até onde for possível em nome de suas famílias ou de outros compromissos? Não tenha a menor dúvida que sim.
Uma organização diferenciada precisa de pessoas realizadas. E como fazer com que um grupo se sinta positivamente motivado neste momento? Propondo desafios, em vez de ameaças.
Claro que também se pode fazer uma equipe ou uma multidão agir por puro medo de punições. O resultado pode ser satisfatório, mas nunca excepcional. Quando uma pessoa é movida por uma causa e se identifica com uma ideia, ela se supera para alcançar seu objetivo. E pode ter certeza que o clima formado por pessoas que se alimentam dessa causa é muito diferente. Mesmo na crise. 
Gosto de relembrar que é nessas duas palavras - causa e medo -  que reside a diferença entre um líder e um tirano. Enquanto a liderança inspira as pessoas a confiarem em si e a buscarem soluções para que todos ganhem, a tirania angaria adeptos e resultados com base no pânico pelo que os mais fracos podem perder.
Não é difícil identificar verdadeiros líderes dentro das organizações: basta olhar se existe respeito e transparência nas relações dos principais executivos com seus funcionários, clientes, fornecedores e com a comunidade. Mais do que entregar resultados e preparar a empresa para superar dificuldades, um executivo deve ser fonte de inspiração para as pessoas que vão ajudá-lo nas tarefas difíceis e na missão de atravessar uma crise.
Se o chefe obcecado em ser a maior estrela do seu universo empresarial ofusca quem está em volta, o líder diferenciado ajuda as pessoas a encontrarem o seu próprio brilho, e todas elas vão lhe fornecer luz. Não é difícil imaginar quem é o diferenciado nessa história.

Fonte:Vicky Bloch para a Revista Você RH
Imagem: youtube.com

domingo, 18 de outubro de 2015

7 tendências em tecnologia para RH

 
A tecnologia tem dominado as práticas de RH e de gestão de pessoas na última década. Este tipo de público assumiu um papel mais ativo na condição de usuário e, com isso, a atenção está voltada em prover novas opções que apontam caminhos para recrutar, reter e engajar os profissionais disponíveis no mercado de forma menos burocrática e mais assertiva.
 
Nesse contexto, a especialista em Tecnologia e Gestão de Pessoas Rosemeire Megan Biro listou 7 fortes tendências em tecnologia para empresas e RHs.
 
1. Há uma distância muito grande entre quantidade e qualidade
 
O tempo todo, as empresas estão sendo inundadas com ferramentas tecnológicas que prometem inovação e retorno rápido, e muitos líderes e departamentos de RH que adotaram essa ideia, acabaram descobrindo mais tarde, depois de gastar tempo e dinheiro, que algumas destas práticas são uma combinação terrível para as suas organizações. Este ano, então, torna-se primordial a seletividade. Ao invés de perguntar "Será que essa tecnologia é realmente incrível?", a questão-chave é "Esta tecnologia será realmente útil para nós?".
 
2. O número de tecnologias "inovadoras" para RH irá diminuir
 
Estamos na segunda década da revolução do computador, o que de fato mudou a maneira como vivemos e trabalhamos. Porém, até mesmo algo tão épico como o computador pode atingir os seus limites. O que presenciaremos a partir de agora é o refinamento e redirecionamento das tecnologias para determinados núcleos. É necessário tomar cuidado com os vendedores que tentam impressionar com exageros e apresentam produtos muito complicados. Procure tecnologias inteligentes e simples, que sejam de fácil utilização e proporcionem resultados direcionados.
 
3. É tudo questão de prática
 
Ignore todos os sinos, as luzes brilhantes e gráficos bonitos. No fim das contas, a facilidade no uso, os dados inteligentes e a construção de boas equipes é o que gera resultados. Menos é mais. O resto é desperdício de tempo.
 
4. Analytics é o molho especial
 
Softwares de inteligência analítica permitem que dados relevantes sejam coletados e compartilhados entre os departamentos com facilidade e consistência. Através deles, todos podem ter acesso à mesma página, falando a mesma língua. São ferramentas fantásticas para o RH, pois a empresa inteira fica sabendo o que está acontecendo - o bom, o estranho, o incrível e o que gera dúvidas em toda organização.
 
5. Redes sociais continuam a crescer em importância
 
As redes sociais tiveram uma grande expansão no último ano. Dentro e fora das organizações, estes novos meios de comunicação propiciam o engajamento entre os profissionais, além de posicionar a marcar numa relação mais próxima. Vale a pena continuar investindo e utilizando de forma positiva.
 
6. Softwares de acompanhamento profissional
 
Sim, já inventaram ferramentas que permitem a monitoria contínua do desempenho dos profissionais no trabalho. Entretanto, é preciso ter cuidado: o monitoramento em tempo real dá ao RH e aos líderes a possibilidade de fazer boas escolhas e eliminar as pessoas que não se adaptam à empresa, mas o bom senso é necessário.
 
7. Mobile, mobile, mobile
 
Há uma nova geração de talentos surgindo que vê desktops como uma relíquia. O mundo está crescendo cada vez mas e exigindo mais mobilidade, e para alcançar o profissional dinâmico, os RHs precisam quebrar tabus burocráticos do passado e incorporar ao DNA o espírito de aplicativo: ter design amigável e facilidade de uso. Só assim as chances de chegar onde o talento está aumentam - e nos tempos atuais, você o encontrará no celular.
 
 
Imagem: portal.comunique-se.com.br
Fonte: Catho

sábado, 10 de outubro de 2015

Projeto Jovem Aprendiz




Criado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o programa apresenta para jovens, a tão sonhada oportunidade do primeiro emprego (o mais difícil, claro).
Os jovens estão cada vez mais em busca de oportunidades e crescimento profissional, e com todos estes itens, o reconhecimento.

Mas de que forma os jovens podem participar?
O jovem precisa ter entre 14 e 24 anos, se inscrever em um curso de capacitação básica gratuita em uma das instituições parceiras do programa (CIEE, Espro, entre outros).

Como é feito o contrato de trabalho e duração do jovem aprendiz?
O contrato de trabalho é confeccionado por: qualificação do aprendiz, qualificação da empresa, identificação da instituição responsável pelo curso, função designada ao aprendiz, salário, jornada de trabalho, termo inicial e final do contrato de trabalho e assinatura do jovem ou do responsável, quando menor. A vigência do contrato do jovem aprendiz é de no máximo dois anos.

Salário do jovem aprendiz e carga horária:
De acordo com a lei, o Jovem Aprendiz deve receber o salário mínimo estabelecido pela lei estadual, e isso referente as horas de atividades praticas e teóricas.
A carga horária pode variar entre 4 a 6 horas diárias.

Há muitos casos em que o jovem aprendiz é efetivado. Esta efetivação fica a critério dos avaliados, que acompanham o jovem em toda sua trajetória dentro da empresa, ou seja, a avalição do jovem profissional é feita durante todo o período em que ele está trabalhando, não necessariamente quando finda a vigência do contrato, muitas vezes a efetivação ocorre antes.
Programa Jovem Aprendiz: o jovem ganha, sua empresa ganha.


Fontes: jovemaprendiz2016.net.br
            Pesquisa de mercado nas empresas





sexta-feira, 9 de outubro de 2015

O novo gestor de pessoas



Mario Sergio Cortella, um renomado pensador brasileiro na área de gestão de pessoas, acredita que o novo gestor de pessoas é aquele que, mais do que administrar gente, consegue agir como um maestro dentre a diversidade organizacional. Isto porque um líder deve alavancar a competência e habilidades de seus liderados.
Um bom líder deve entender que não se trata todos da mesma forma, visto que as pessoas tem necessidades diferentes, bagagens e objetivos diferentes. Por este motivo o líder deve ter a sensibilidade para enxergar essa multiplicidade.
A gestão de pessoas é um fator decisivo nas organizações atualmente, até porque o gestor de pessoas faz o manejo do estoque de conhecimento que uma empresa detém.
Cortella afirma que o capital intelectual é o maior ativo de uma organização, dado que processos e produtos podem ser copiados, enquanto o conhecimento é um diferencial. Cada colaborador tem sua obra e experiências, através de conhecimentos tácito e explícito. Com isso agregam muito valor a cultura e essência de uma empresa.