Impulsionar a carreira, ter novas habilidades, conhecer novas
pessoas, se posicionar no mercado e vários outros motivos levam um profissional
a buscar a proficiência em um idioma totalmente diferente do qual está
habituado.
O conhecimento de outro idioma, apesar de ser um “diferencial”
na escolha dos profissionais que passam por processos de Recrutamento e Seleção
de algumas empresas, já é visto como item básico no currículo para outras
empresas, o que está “obrigando” que os colaborados renovem o seu conhecimento
na língua em que é fluente e que busque o aprendizado de mais de um idioma.
O idioma mais falado no mundo é o Mandarim, mas devido as
grandes organizações utilizarem o Inglês como principal forma de comunicação,
este tem sido o mais procurado nas escolas de idiomas e em programadas de
imersões.
Segundo Carlos Silva, Analista de Incentivos Educacionais, não
é um segredo que hoje em dia o Inglês é uma língua muito importante e se não a
mais importante de todas. Não podemos negar que as pessoas que sabem falar e
escrever Inglês são vistas pela comunidade global com outros olhos e para a
pessoa que sabe, é como grande diferencial.
A língua é fundamental para tudo; ter o Inglês como uma
segunda língua abre muitas portas. Começando pela porta do mercado do trabalho,
com o Inglês, podes trabalhar em qualquer parte do mundo especialmente em
países em que o Inglês é a língua oficial.
Muitos estudos realizados em países onde o inglês é a língua
oficial demostram que as pessoas que sabem falar e escrever Inglês conseguem
melhores empregos e também são melhor pagos em comparação com as pessoas que tem
domínio na língua.
Rafael Souza Assistente da área de Incentivos Educacionais, acredita
que buscar conhecimento em outros idiomas, demonstra que o profissional tem
objetivos e metas que estão alinhadas a estratégia da empresa. Segundo Rafael,
o profissional deve buscar o conhecimento em outro idioma não apenas visando o
crescimento na carreira, mais também para que seu conhecimento pessoal se torne
cada vez mais amplo.
Buscando avaliar o nível de cada país, o Índice
de Proficiência em Inglês (EPI) é divulgado pela EF desde 2007 e coleta dados
de dezenas de países. A proficiência da população avaliada é dividida em cinco
níveis: muito alta, alta, moderada, baixa e muito baixa. Em 2014, foram
consideradas "muito baixas" as pontuações abaixo de 48 pontos, e 19
países ficaram nessa situação. As pontuações entre 48 e 52 encaixaram os países
na categoria de proficiência baixa, e 13 nações ficaram neste nível, incluindo
o Brasil. Outros 13 países registraram entre 52 e 58 pontos e foram
considerados de proficiência moderada, e 11 tiveram pontuação entre 58 e 62,
por isso entraram na categoria de alta proficiência. Sete países alcançaram
mais de 63 pontos e estão na categoria muito alta.